segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Indicados Prêmio Açorianos de Literatura 2009

Associados AEILIJ concorrem ao Prêmio Açorianos de Literatura instituído pela SMC de Porto Alegre. O Prêmio Açorianos de Literatura Adulta e Infantil, ao longo dos seus 15 anos, vem premiando escritores, editoras, programas e projetos ligados à área literária da cidade de Porto Alegre. Neste ano, a premiação ocorrerá no dia 14 de dezembro de 2009, às 20h, no Teatro Renascença e no saguão do Centro Municipal de Cultura. A Noite do Livro vai homenagear os finalistas e os leitores comuns das Maratonas Literárias.

Para promover o Prêmio a CLL realiza o seminário Debates Contemporâneos, no Instituto Goethe e no Instituto de Letras, da UFRGS, nos dias 24, 25 e 26 de novembro. O seminário propõe uma pausa para o debate qualificado de ideias sobre a literatura contemporânea e o incentivo à leitura.

Finalistas nas categorias Infantil e Juvenil

Categoria - Melhor Livro Infantil


DOIDO PRA VOAR, de Hermes Bernardi Jr., Artes e Ofícios Editora Ltda

HISTÓRIAS BEM... (COLEÇÃO), de Caio Riter e Márcia Leite, Editora Escala Educacional

TRANSPOEMAS, de Ricardo Silvestrin, Editora Cosac Naify,


Categoria - Melhor Livro Juvenil


DE CARONA, COM NITRO, de Luis Dill, Artes e Ofícios Editora Ltda

MEU PAI NÃO MORA MAIS AQUI, de Caio Riter, Editora Biruta

TODOS CONTRA DANTE, de Luis Dill, Editora Companhia das Letras

Los niños del MERCOSUR


Podrán participar autores mayores de 21 años, con trabajos inéditos (sólo un cuento por autor), de temática libre, escritos en castellano o portugués. Habrá tres premios en metálico y la publicación de las obras ganadoras en ediciones ilustradas bilingües español/portugués. El plazo de presentación finaliza el 15 de diciembre de 2009.
 
Saiba mais>>

MinC agita setor com projeto

Jotabê Medeiros - Estadão - 12/11/2009
O 3º Congresso de Direito Autoral realizado essa semana em São Paulo terminou, segundo sua organização, com um consenso em torno da necessidade de criação de um órgão estatal regulador para o tema. O governo federal propõe a criação do Instituto Brasileiro do Direito Autoral (IBDA), mas é criticado pelo "intervencionismo" de parte de sua proposta. A crítica vem de uma associação de artistas, a Associação Brasileira de Música e Artes (Abramus).

Segundo Marco Souza, da Diretoria de Direitos Intelectuais do Ministério da Cultura, a divergência sobre em que medida o Estado deve atuar na supervisão das entidades de gestão coletiva de direitos autorais está no centro do debate agora, mas mesmo entidades mais hostis ao plano concordam com o grosso da proposta. A necessidade de regulação foi defendida também por Carlos Fernandes Matias, ex-ministro do STJ presente ao encontro.

Apesar da contrariedade manifestada pela Abramus, outras associações deram seu aval ao projeto do MinC, como o Sindicato dos Compositores Musicais do Estado do Rio Grande do Sul, que enviou Carta Aberta sobre o plano. O governo federal também lembrou, no evento, que a criação de um órgão público que supervisione a questão do direito autoral no Brasil é também uma recomendação do relatório da CPI do Ecad, da Assembléia Legislativa de São Paulo, presidida pelo deputado Bruno Covas (PSDB).

O governo estuda ainda a contratação de consultoria do especialista português, José de Oliveira Ascensão, da Universidade de Lisboa, para dar parecer sobre a versão final do projeto. A retomada de um órgão de Estado para regular, arbitrar e fiscalizar o direito autoral no País tem sido a reinvindicação de artistas desde os anos 1980. A Associação Gaúcha de Defesa dos Direitos Autorais Musicais do Estado do Rio Grande do Sul, em sua carta aberta junto com o Sicom-RS, manifestou "total apoio" ao anteprojeto de lei do Minc, cujo teor foi revelado pelo Estado na segunda.

"As reações eram previsíveis, pois vieram de quem não quer abrir mão de privilégios, não larga o osso de jeito nenhum", disse o compositor Tim Rescala, do Sindicato dos Músicos do RJ, defensor da proposta do ministério. "A maioria da classe musical, que é diretamente prejudicada pelos desmandos do Ecad, apoia em peso".
 
Vocês concordam? Comente.

II Histórias no céu da boca.

Aconteceu no dia 14 de novembro, na Arena das Histórias, durante a 55ª Feira do Livro de Porto Alegre o II Histórias no céu da boca. Nesses encontros o coordenador da AEILIJ-RS e escritor Hermes Bernardi Jr. entrevista alguns convidados. Este ano o Histórias no céu da boca da África teve como convidados os escritores Ondjaki e Rogério Andrade Brabosa, que falaram sobre seus processos de trabalho e de lagumas de suas obras. Em 2008 foram entrevistados, Anna Claudia Ramos, Caio Riter, Celso Sisto e Rosana Rios.


Foto: Rômulo Valente

Convite

Para encerrar a primeira oficina dedicada exclusivamente à produção de textos voltados para a literatura infantil, ministrada pelo Doutorando e escritor Celso Sisto, convidamos os amigos e interessados para o nosso Sarau (clique sobre a imagem para ampliá-la).


sábado, 14 de novembro de 2009

Debate Confraria Reinações

Carlos Augusto Pessoa de Brum esteve no debate Pinóquio: em busca do humano, programação do seminário Por que ler os clássicos, da Confraria Reinações na 55ª Feira do Livro, e pubilcou suas impresões sobre o debate no Clic RBS. Confira um trecho e no link abaixo leia-o na íntegra.

Pinóquio era um pedaço de madeira em forma de gente que falava - e normalmente mentia, assim fazendo seu nariz crescer e crescer e crescer. Até aí, todo mundo concorda: mas o que podemos aprender com sua história? Ela tem o caráter de “conto de ensinamento”, do tipo de se lê na escola a fim de ensinar algo às crianças? Ou ela é uma crítica ácida e sublime à sociedade e à sua padronização?


Obra-prima do escritor Carlo Lorenzini, que adotou o pseudônimo de Carlo Collodi, o livro até hoje cria polêmica entre seus leitores - e a discussão não poderia ser outra na 55ª Feira do Livro...

Lido por Hermes Bernardi Jr. e Dilan Camargo para os encontros "Por que ler os clássicos?" promovidos pela Confraria de Reinações, o livro foi novamente motivo de discórdia:

Saiba mais>>

Confraria Reinações

Clique sobre a imagem para ampliá-la


quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Por uma literatura sem fronteiras

A coordenação da AEILIJ-RS, a partir do Seminário Por um Espaço Especial para a Literatura na Escola, realizado na 55ª Feira do Livro, lança o seu slogan Por uma literatura sem fronteiras, acreditando que esse slogan reflete o desejo para os anos que seguem, vislumbrando, principalmente, apagar as fronteiras entre a palavra e imagem, seja de aqui ou de acolá. O que nos inspira é encontrar muitos aeilijianos em atividade na Área Infantil e Juvenil, ali no Cais do Porto, criando um diálogo profícuo a fim da qualificação de nossos estimados leitores, fim maior de nosso ofício.

Confiram quem já passou por aqui, anda por aqui, nos inspira a extinguir os limites territoriais da criação possível em LIJ e, claro, deixa saudade:

Ana Maria Machado
Ana Terra
Anna Claudia Ramos
Annielizabeth
Benita Prieto
Caio Riter
Celso Sisto
Christian David
Daniel Munduruku
Dilan Camargo
Eliana Martins
Elias José (in memorian), na pessoa da Silvinha
Fábio Sombra
Fanny Abramovich
Flávia Cortês
Georgina Martins
Gloria Kirinus
Gláucia de Souza
Helô Bacichette
Ieda de Oliveira
Ilan Brenman
Jacira Fagundes
Júlio Emílio Brás
Tânia Martinelli
Kátia Canton
Laura Castilhos
Lenice Gomes
Léo Cunha
Leonardo Chianca
Luciana Savaget
Maurício Veneza
Marília Pirillo
Márcia Leite
Marô Barbieri
Marta Lagarta
Monika Papescu
Paula Mastroberti
Pedro Bandeira
Rogério Andrade Barbosa
Rosamanda Strausz
Rosana Rios
Rosinha Campos
Salmo Dansa
Sandra Pina

Será que esqueci de alguém?

domingo, 8 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Por um espaço especial para a literatura na escola



Encerrou ontem o Seminário AEILIJ na 55ª Feira do Livro de Porto Alegre. Foram três dias de trabalho intenso, a começar pela Homenagem póstuma à Maria Dinorah, realizada pelos escritores Jacira Fagundes, Marô Barbieri e Celso Sisto, da AEILIJ/RS, além dos alunos Arthur, Júlia, Raíssa, Pedro, Maria Luiza, Natáliae Yan, coordenados pela Gisele, Coordenadora Pedagógica do Colégio Estadual Leopoldo Tiethbol, seguida da palestra de abertura do escritor Ignácio de Loyola Brandão. Ignácio, com seu jeito informal e divertido, seduziu a todos contando passagens de sua infância em sala de aula e de como seus professores o estimularam a enveredar na carreira de escritor.

No decorrer dos dias 03 e 04 aconteceram duas mesas-redondas com debates muito profícuos.

No dia 03. das 9:30 às 12:00. Parafraseando extrato de O pequeno príncipe, Celso Sisto, Annete Baldi, Anna Claudia Ramos e Beloni Bágio falaram sobre o que é essencial e invisível aos olhos na Literatura Infantil e Juvenil. Annete Baldi, editora da Projeto, referiu-se aos sinônimos da palavra essencial e como ela, na função de editora, atenta para reuni-los no momento de pensar novos títulos que virão integrar o catálogo de sua Editora. Afirmou que o texto tem que lhe causar a sensação de ser indispensável ao leitor, ou provocar-lhe estranhamento, fazê-lo rir ou chorar, além de reunir qualidade de conteúdo aliado à forma, entre outras.
Celso Sisto, escritor, ilustrador e contador de histórias, reportou-se ao assunto pelo viés poético, comparado o bom texto à essência do perfume, que tem alma e notas que podem e devem surpreender ao olfato. Celso disponibilizará o texto especialmente produzido para esta mesa, no qual aborda o assunto comparando a paixão de estimular a prática de leitura ao ato do perfumista, aqui, em seu blogue. Beloni Bágio, diretora do Tiethbol, falou de sua experiência como diretora de escola, da necessidade de um trabalho de equipe para selecionar e estimular que os alunos encontrem essa essência, por vezes visível, ora invisível ao olhos. Além disso, destacou a importância de agregar à família nesse percurso descobrir o mundo e a si mesmo nas páginas de um bom livro. Anna Claudia Ramos, escritora, ilustradora e presidente da AEILIJ, finalizou as falas inspiradoras indagando-se, e à platéia, se não devemos desviar o olhar para com o educador e redirecioná-lo, buscando na infância o que é essencial ao leitor. Exemplificou, trazendo à sua fala lembranças de uma Anna menina e tudo que lhe fora essencial para que se tornasse a leitora ávida e apaixonada por livros.

Logo em seguida, abrimos o debate para a platéia. E o tempo foi curto para tantas e acalouradas manifestações.

Já no dia 04, a mesa-redonda Que tipo de leitor estamos formando?, reuniu Sérgio Alves, Paula Mastroberti, Beth Baldi e Eliana Martins. Sérgio, editor da Escala Educacional e Larousse Jr.,  abriu os debates suscitando inúmeras outras interrogações, a começar: Que tipo de cidadão estamos formando? Quem são os leitores no Brasil, hoje, frente à intensa e ampla produção editorial? Reportou-se à evolução no campo da imagem para os livros infantis. Referiu-se a uma suposta geração fast-book, alucinada frente à enorme oferta, estimulando-nos a pensar se nesse afã do consumo formamos leitores capazes de descobrir o prazer numa simples frase. Beth Baldi, diretora da Escola Projeto, destacou as diversas modalidades do trabalho com leitura realizado na escola, que absorve 1/3 de todo o programa curricular com o objetivo maior de socializar e capacitar esse leitor iniciante a fim de que ele possa se independizar em suas escolhas literárias. Destacou a importância do professor mediador de leitura, bem como o acesso à biblioteca de forma prazerosa. A ilustradora e escritora Paula Mastroberti nos falou de que estamos à frente um leitor de mundo, não somente de livros. Um leitor autônomo que, hoje, com o acesso à Internet, tornou-se um leitor interagente, que se manifesta, se impõe, e que isso por vezes pode nos assustar, pois este leitor tem maior domínio sobre ferramentas com as quais as gerações anteriores ao advento tecnológico tem dificuldade de se familiarizar. "Trata-se de um leitor que recuperou para o si o direito de se expressar". Em seguida, finalizamos as falas com a escritora Eliana Martins que nos trouxe algumas resposta de oficinandos com os quais trabalhou e a quem dirigiu a seguinte pergunta: Quando a literatura mexe com sua cabeça? Uma das respostas mais curiosas e instigantes foi "...mexe com minha cabeça porque são máscaras, e nesse sentido muito parecida com a vida...". Eliana recordo que antes de ser uma entusiasta leitora, consumidora voraz de leituras de livros, tornou-se uma escritora entusiasta.

Feitas as provocações, o microfone foi aberto à plateia. A ilustradora e diretora cultural da AEILIJ, Marília Pirillo, destacou que, entre s tantas ofertas no dia-a-dia - como a música, que nos chega voluntariamente ao ouvido; as imagens dispostas no cotidiano; a televisão, que necessita apenas um clique no controle remoto - diferentemente do livro, não requerem um movimento, um esforço em direção à descoberta e essa aproximação ao livro necessita, sim, de um estímulo apaixonado. E novamente o tempo foi escasso para assuntos que deveriam ser permanentes entre os bate-papos de todos os dias, de todos os cidadãos, independente de em qual área atuem.

Nas tardes do dia 03 e do dia 04 aconteceram as oficinas com Maurício Veneza, Kátia Canton, Caio Riter e Gloria Kirinus. Em breve postarei relatos dos oficinandos sobre esse trabalho que não pude acompanhar individualmente, haja visto as inúmeras atividades na 55ª Feira do Livro.

O encerramento do Seminário AEILIJ - Por um espaço especial para a literatura na escola, regado por farto coquetel oferecido pela Editora Edelbra, antecedeu à fala emocionada do escritor e patrono da 55ª Feira do Livro de Porto Alegre, Carlos Ubim. Ao lembrar de sua infãncia, Carlos Urbim leu texto de Mario Quintana, publicado no livro A vaca e o hipogrifo. Depois, levou a plateia ao deleite ao lembrar de seu encontro com a poetisa uruguaia, nascida em Melo, Juana de Ibarbouru. Quem não chorou a olhos vistos, certamente reteve as lágrimas para dentro.

Obrigado a todos que participaram, apoiaram, colaboraram para o sucesso do seminário. Já estamos trabalhando para o próximo, haja visto o sucesso deste primeiro!

Em breve, fotos!

Seminário

Clique sobre a imagem para ampliá-la.


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Associado AEILIJ* lança livro na 55ª Feira do LIvro de Porto Alegre

Clique sobre a imagem para ampliá-la



* Celso Sisto

domingo, 1 de novembro de 2009

Coordenadora AEILIJ/PR* lança livro em Porto Alegre

Clique sobre a imagem para ampliá-la.




*Gloria Kirinus

Perfil - Zero Hora

Cultura– A criança de hoje, do mundo virtual, não é outra?

Urbim – Não. “Era uma vez’’ é a introdução para trazer a criança para perto de ti. O que mudou é a falta de tempo da vida contemporânea, o tempo tirado do pai, da mãe, do avô, da avó. Talvez eu seja escritor de livros infantis porque quero de alguma forma estimular a recuperação disso. Quero que pais, mães e avós espichem o tempo devagarinho para poder contar histórias. Sem a literatura oral, não existiria a lenda, o causo.

Trecho da entrevista com o patrono da 55ª Feira do Livro de Porto Alegre, o escritor Carlos Urbim.

Saiba mais>>

Pitaco foi ao cinema


Pitaco andou silencioso em outubro. Por vários motivos:

a)pulgas atrás das orelhas (das duas!);

b)seus botões não queriam saber de conversa;

c) não encontrou bananas orgânicas no supermercado (Pitaco só come bananas com gosto de banana).

Mas ele aproveitou o tempo livre para ir ao cinema.

Ilustradores, ainda há tempo!



Prorrogadas até 30 de novembro as inscrições para o Ilustrarte 2009.

Vice-presidente* AEILIJ lança livro em Porto Alegre

Clique sobre a imagem para ampliá-la.



* Maurício Veneza

Associados AEILIJ são finalistas ao Prêmio AGES Livro do Ano 2009

O Prêmio AGEs – Livro do Ano tem como objetivo dar destaque e visibilidade à produção intelectual dos escritores gaúchos, incentivando a leitura e a produção escrita e colaborando para uma efetiva divulgação das obras publicadas no Rio Grande do Sul. A escolha é feita por escritores para escritores, e constitui-se em importante referência de qualidade e canal de valorização do trabalho realizado pelos criadores literários sul-rio-grandenses.

Numa primeira etapa, os sócios da AGEs escolhem três obras dentre as publicadas no ano imediatamente anterior e em sete categorias distintas. As três obras mais votadas em cada categoria são novamente apresentadas aos sócios, quando então são escolhidas as sete vencedoras. O resultado será anunciado em jantar por adesão, no dia 12/11 às 21h, no Restaurante Al Dente - Rua Mata Bacelar 210, Porto Alegre, Fone 3343 1840.

Finalistas das categorias Infantil e Juvenil. Dois aasociados AEILIJ são indicados. Confira:

INFANTIL
* Admissão ao Ginásio, de Carlos Urbim e Zorávia Bettiol
* Cida, a Gata Maravilha, de Luiz Paulo Faccioli e André Neves
* E um rinoceronte dobrado, de Hermes Bernardi Jr. e Guto Lins
 
JUVENIL
* A cor do outro, de Marcelo Spalding
* Meu pai não mora mais aqui, de Caio Riter
* Vão pensar que estamos fugindo, de Valesca de Assis

Programação 55ª Feira do Livro de Porto Alegre


Artistas Gaúchos convida

Dia 02/11, segunda-feira, às 19h30 - Casa do Pensamento - Armazém A do Cais do Porto.


Entre a pena e o pincel: a relação entre os escritores e ilustradores no mercado editorial

Com ilustradores Rosinha Campos e Salmo Dansa; escritoras Christina Dias e Ana Mello; mediação de Marcelo Spalding
 _____________________________________________________
AGES e AG promovem:

Dia 08 de novembro de 2009, sexta-feira, às 19h30

Papo de escritor com Affonso Romano de Sant´Anna e Marina Colasanti

Você é convidado para bater papo com dois dos maiores escritores brasileiros sobre carreira literária, criação artística, edição de livros, relação com a mídia e as editoras e tantos outros temas de interesse dos escritores.
 
Entrada Franca