Caio Riter e Márcia Leite, pela coleção Historinhas bem (Escala Educacional). Categoria Infantil.
Caio Riter e Márcia Leite, pela coleção Historinhas bem (Escala Educacional). Categoria Infantil.
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Prêmio Açorianos de Literatura 2009
A 16º edição do Prêmio Açorianos de Literatura Adulta e Infantil será realizada hoje, às 20h no Teatro Renascença (av. Erico Verissimo, 307) e no saguão do Centro Municipal de Cultura. A comemoração conhecida como A Noite do Livro, é dedicada aos melhores da produção literária e livreira de Porto Alegre.
O evento premiará as melhores obras nas 10 categorias do concurso: narrativa longa, poesia, conto, crônica, ensaio de literatura e humanidades, literatura infantil, literatura infanto-juvenil, categoria especial, capa, projeto gráfico/design. Também serão conferidos seis destaques: editora e/ou livraria; projeto de incentivo; promoção e divulgação da literatura; mídia digital; mídia impressa; rádio e TV. Além disso, será anunciado o livro do ano, que será escolhido entre os vencedores de todas as categorias e receberá um prêmio em dinheiro no valor de R$ 10 mil.
A poesia infantil no meio do redemoinho
A revista eletrônica de poesia infantil Tigre Albino no 7 já está em rede, disponível para os seus leitores. Ela entra em seu terceiro ano de existência, trazendo artigos, entrevistas, relatos de experiências de educadores e uma apresentação do que tem de bom no campo editorial para crianças e jovens.
A presente edição traz um texto de Maria da Glória Bordini sobre o que é e para que serve a poesia infantil, a partir de suas expressões populares e cultas. Segundo Bordini, esse tipo de poesia serve de apoio para a criança se desenvolver e se situar no mundo, nesse caminho quase sempre doloroso que é se distanciar das asas protetoras dos pais.
O segundo artigo, de Ana Munari, desenleia os inúmeros fios que constituem os poemas de uma autora com reconhecimento internacional, Marina Colasanti, especialmente aqueles de Poesia em 4 tempos, e, logo em seguida, Daniela Silva examina os poemas de Olavo Bilac endereçados às crianças.
O quarto artigo é uma janela aberta para a narrativa e nela Sirlene Cristófano discute a narrativa de A Bolsa Amarela, Lygia Bojunga, indagando como a Literatura Maravilhosa é capaz de educar para incluir, já que a diversidade encontrada nessa obra abre espaços para vozes socialmente excluídas. Para a seção Tigre em Movimento, a editora Elizabeth D’Angelo Serra pediu que Mari Regina Rigo relatasse o trabalho que está realizando na Escola E.M.E.F. Castelo Branco, de Canoas, RS, baseado no projeto “Nas asas da poesia” e Gilsa Elaine de Lima, convidada por Miguel Rettenmaier, mostra como a internet vem servindo de suporte para discussões sobre autores ou obras literárias, especialmente, neste caso, sobre a produção de Cecília Meireles.
E quem é Maria Valéria Rezende? Essa poetisa vive numa torre de marfim ou no meio do redemunho? Em vez de simplesmente falar sobre a autora, Annete Baldi conversa com ela na seção Tigre ao Espelho, para que ela mesma conte sua história e, especialmente, deixe claro o que entende por poesia para crianças.
Na última seção, o leitor poderá entrar em contato com um Giuseppe Ungaretti para crianças. Giuseppe Ungaretti? Como? Ele não é um escritor considerado hermético? Sim, ele é considerado hermético, mas veja a tradução de muitos de seus poemas utilizados em salas de aula da Itália.
O Tigre tem também Ana Klauck, discutindo se quando tem rei, tem princesa e tem poesia, trata-se de poesia ou de uma história. Gabriela Luft mostra suas preocupações com o Anacleto, de Bartolomeu Campos de Queirós, seguida de Lígia Cademartori, que inicia uma longa e agradável conversa com os professores. E. finalmente, Marisa Lajolo, que discute a obra de um menino que vendia palavras.
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